quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Retomada do fórum: LER E ESCREVER( 2ª VERSÃO)

LER e ESCREVER deve ser um compromisso de todas as áreas?
R.: Segundo Bakhtin, quando um indivíduo fala/ escreve ou ouve/lê um texto, ele ativa seu conhecimento prévio do paradigma dos gêneros que ele teve acesso.Os professores das diversas áreas do conhecimento, podem e devem, atuar com o conceito de gêneros e com a classificação de tipos textuais ensinando-os a compreender estratégias discursivas com que se tecem os diferentes gêneros para que dessa forma os professores contribuam para a formação do aluno crítico.Viabilizando desta forma, os objetivos gerais da Educação Básica.
Idenir e Margareth.

Perguntas sobre textos e leitura-

Antecipação de conceitos

a) Para você , o que é texto?
R.: Para nós, texto é a exteriorização de conhecimentos, pensamentos, sentimentos, opiniões, resultados de pesquisas, enfim, é o registro organizado de nossas intenções por meios diversos como: mímicas, gestos, imagens, sons e a própria escrita.
b) Do que depende a compreensão de um texto?
R.: A compreensão de um texto depende de vários fatores:(político, filosófico, sócio-econômico e cultural).
Ao elaborarmos um texto, estamos pensando em um leitor real. Leitor este que fará suas interpretações, utilizando várias estratégias de acordo com sua cultura, conhecimentos e compreensão.
Idenir e Margareth

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Sinopse do livro que marcou minha vida

OBRA DE BERNARDO GUIMARÃES
O SEMINARISTA


O Seminarista conta a trágica história de amor de Eugênio e Margarida, que ocorreu no Interior de Minas Gerais. Os dois se conheciam e amavam desde quando eram crianças. Mesmo forçado pela família a seguir a carreira de Padre, Eugênio continua a amar Margarida. No seminário, travava uma verdadeira guerra contra o amor de Margarida. Apenas após oito anos sem vê-la, rezas, penitências e uma mentira de seus pais, de que Margarida havia se casado, ele consegui esquecê-la e ser, enfim, ordenado padre. Quando é ordenado padre, Eugênio volta à sua terra natal para celebrar sua primeira missa, realizando uma vontade de seus pais. O destino o faz reencontrar-se com Margarida, solteira, muito doente e na miséria. No dia seguinte, antes de celebrar sua primeira missa, ele é solicitado para fazer orações por um defunto, que ele descobre ser Margarida. Fica muito abalado, mas mesmo assim, prepara-se para rezar a missa. Quando Eugênio vai para o altar, tira sua batina, joga-a com força no chão e sai correndo pela porta principal da Igreja. Estava louco.
Obs.: Este livro marcou minha vida, visto que, meu primeiro namoro não deu certo por proibição do meu pai e logo em seguida Ele resolveu ir para o seminário e se tornou padre."Só agora", depois de longos, anos eu o vi novamente.
Margareth

Definição de Charge Jornalística


A charge jornalística se caracteriza por ser um texto visual humorístico e opinativo, que critica um personagem ou fato político específico. Fundamenta-se em um quadro teórico atual, envolvendo princípios da Análise do Discurso da Lingüística Textual. Sua construção baseia-se na remissão a um universo textual geralmente dado pelo próprio jornal. As charges jornalísticas mantêm relações intertextuais com textos verbais, visuais e verbais e visuais conjuntamente. O que torna singular é a demonstração perspicaz da propriedade carnavalesca da charge de congregar, num jogo polifônico, o verso e o reverso do que tematiza. Dessa maneira o chargista, através do desenho e da língua, utiliza o humor para destronar os poderosos e buscar o que está oculto em fatos, personagens e ações políticas. Ele transmite o objeto da charge pela intertextualidade com os textos publicados no próprio jornal. A polifonia, a ambivalência e o humor do texto chárgico fazem com que ele afirme e negue, eleve e rebaixe ao mesmo tempo, obrigando o leitor a refletir sobre fatos e personagens do mundo político, uma vez que põe a nu aquilo que está oculto por trás deles. A charge é um tipo de texto que atrai o leitor, pois, enquanto imagem, é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações de forma rápida. O leitor do texto chárgico, tem que ser um indivíduo bem informado para que ele compreenda e capte o teor crítico da charge. A charge, portanto, serve de estímulo à leitura das notícias, editoriais, opiniões assinadas. Ela tem o objetivo de persuadir, influenciar ideologicamente o imaginário do interlocutor, pois, o homem é um doente de imagem; ele se nutre do real pelo imaginário. Conclui-se que a charge faz crer na capacidade humana de não assujeitamento cego às restrições impostas por valores convencionalizados, a despeito das pressões institucionais a que os sujeitos estão expostos. Assim, a charge se mostra como um poderoso instrumento de crítica, devendo ter um lugar privilegiado nas instituições jornalísticas que defendem o discurso pluralista.



Margareth e Idenir

Definição de Relato de experiência Científica

1. O que é um Relato de Experiência Científica?

Um relatório de uma atividade prática, é uma exposição escrita de um determinado trabalho ou experiência laboratorial. Não é apenas uma descrição do modo de proceder (técnicas, reagentes, material, etc.), pois este conjunto de informações constitui o protocolo. Um relatório é o conjunto da descrição da realização experimental, dos resultados nele obtidos, assim como das idéias associadas, de modo a constituir uma compilação completa e coerente de tudo o que diga respeito a esse trabalho, sendo ainda o registro permanente das informações obtidas.
É elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises.
Não se incluem nesta categoria relatos meramente descritivos, levantamentos estatísticos ou relatos históricos ou administrativos, que não caracteriza uma pesquisa científica com seus componentes de pergunta ou hipótese, método científico de análise, descrição dos resultados em cotejo com a literatura.

2- Como escrever?

O relatório como instrumento de trabalho deverá utilizar uma linguagem simples, clara, objetiva e precisa. A clareza do raciocínio, característica do método científico, deverá transparecer na forma como o relatório é escrito.

Um relatório deverá ser conciso e coerente, incluindo a informação indispensável à compreensão do trabalho. A forma pela qual alguma informação pode ser apresentada (tabelas, gráficos, ilustrações), pode contribuir consideravelmente para reduzir a extensão de um relatório.
Fases:
a) Plano inicial: determinação da origem, preparação do relatório e do programa de seu desenvolvimento;
b) Coleta e organização do material: durante a execução do trabalho, é feita a coleta, ordenação e armazenamento do material necessário ao desenvolvimento do relatório.
c) Redação: recomenda-se uma revisão crítica do relatório, considerando-se os seguintes aspectos: redação( conteúdo e estilo); seqüência das informações, apresentação gráfica e física.


3- Estrutura de um relatório

A divisão metodológica de um relatório em várias secções ajuda à sua organização e escrita por parte dos autores e, de igual modo, permite ao leitor encontrar mais facilmente a informação que procura.


3.1. Título, autor(es) e data

Identificação do trabalho (título). Identificação dos autores. Data em que o relatório foi realizado.

3.2. Objetivos

Deverá incluir sumariamente qual ou quais os objetivos do trabalho a realizar.

3.3. Introdução

Nesta parte do relatório deve ser introduzido o trabalho experimental a realizar, bem como as noções teóricas que servem de base ao mesmo. A introdução deve conter a informação essencial à compreensão do trabalho.

3.4. Material e Métodos

Deve ser sintético mas, preciso, contendo, no entanto, informação suficiente de modo que, no caso da experiência vir a ser repetida por outrem, possam ser obtidos resultados idênticos. Normalmente considerado como um ponto secundário do trabalho, esta parte do relatório é, no entanto, essencial para a compreensão da experiência a realizar.

3.5. Resultados

Descrição do que se observa na experiência. Inclui o registro e tratamento dos dados, bem como os esquemas e ou as figuras das observações efetuadas. Os esquemas são feitos a lápis e legendados. No caso de observações microscópicas deve ser incluído junto ao esquema a ampliação.

3.6. Discussão

Interpretação dos resultados. A discussão deve comparar os resultados obtidos face ao objetivo pretendido. Não se devem tirar hipóteses especulativas que não possam ser fundamentadas nos resultados obtidos. A discussão constitui uma das partes mais importantes do relatório, uma vez que é nela (e não na introdução) que os autores evidenciam todos os conhecimentos adquiridos, através da profundidade com que discutem os resultados obtidos.
Obs.: Deve ser feita uma apreciação dos resultados que obteve e se esses não forem esclarecedores faça novos ensaios experimentais.

3.7. Conclusões

Esta parte do relatório deve sumarizar as principais conclusões obtidas no decurso do trabalho realizado.



3.8. Referências bibliográficas

A bibliografia deve figurar no fim do relatório. Nela devem ser apresentadas todas as referências mencionadas no texto, que podem ser livros (ou capítulos de livros), artigos científicos, CD-ROMs e websites consultados.


Adaptado de:
Jones, A., Reed, R. and Weyers, J., 1998 – “Pratical Skills in Biology”. 2nd edition. Longman Scientific & Technical (ed), New York.

Romance Policial

Em linhas gerais, o romance policial é um tipo de narrativa que expõe uma investigação fictícia, ou seja, a superação metódica de um enigma ou identificação de um fato ou pessoa misteriosos. Toda narrativa policial apresenta um crime e alguém disposto a desvendá-lo, porém nem toda a narrativa em que esses elementos estão presentes pode ser considerada policial. Isto porque além da necessidade de um crime, é preciso também uma forma de articular a narrativa, de estabelecer a redação do detetive com o crime e com a narração.

Para tratarmos da classificação dos tipos de narrativa no interior do gênero policial, tomaremos como ponto de partida o romance policial clássico ou romance de enigma . A busca de sua solução será o objetivo do agente responsável pelo esclarecimento do enigma, o detetive. A clássica narrativa de enigma oferece sempre duas histórias distintas: a do crime- concluída antes do início da outra- e a do inquérito. Nesta, pouca coisa acontece e os personagens encarregados da descoberta do criminoso, apenas observam e examinam os indícios deixados pelo assassino, não realizando nenhum tipo de ação fora dos limites da racionalização lógica. O relato de investigação geralmente fica a cargo de um companheiro do detetive, como por exemplo, o Dr. Watson que narra as aventuras do mais famoso detetive de ficção Sherlock Holmes. Nesse tipo de narrativa, o enredo de arma com base em cenas progressivas de suspense que desencadearão, ao final, na descoberta do criminoso. Durante a investigação, porém, nada que ponha em risco a integridade física do detetive poderá acontecer. Esta é uma das regras do gênero que postula a imunidade do detetive. Uma vez que os personagens nesse momento não agem, mas tiram conclusões sobre uma ação passada, a narrativa é elaborada em forma de memória, diminuindo, em princípio, as possibilidades do detetive ser atacado ou morrer no desenrolar da história.

A natureza dos romances policiais está igualmente relacionada às funções da literatura de massa e às forças que operam sob a sociedade burguesa. Os problemas humanos e os crimes transformados em "mistérios" que possam ser solucionados representam uma tendência comportamental e ideológica típica do capitalismo. O romance policial também demonstra que, não pode haver crime perfeito, logo, ilegalismo sem punição. A principal função ideológica na literatura policial é a demonstração da estranheza do crime. Caracterizando o criminoso como um ser estranho à razão natural da ordem social, ela faz parte de uma pedagogia do poder que, através da diferenciação dos ilegalismos, define a delinqüência. O criminoso, geralmente, é alguém que não se enquadra na ordem social, sendo por isto necessário identificá-lo e puni-lo. Com efeito, a narrativa policial segue uma ordem de descoberta, tendo como ponto de partida um fato extraordinário.

O universo do romance policial é permeado por esses vários elementos: medo, mistério, investigação, curiosodade, assombro, inquietação, que são dosados de acordo com os autores e as épocas. Através da palavra, o medo se torna uma tortura da imaginação e estabelece uma relação poética entre narrador e leitor, o mundo é, dessa forma, uma fonte de inspiração literária, visto que, mistérios sempre existiram desde os primórdios da história da humanidade. A raiz metafísica deste gênero está na necessidade humana de eliminar a angústia e o sofrimento que nos domina enquanto não atingimos a compreensão de uma determinada situação de mistério. O temor diante do desconhecido e o espanto como resultado da resolução de um enigma são traços pertinentes à própria psicologia humana.

O romance policial clássico busca a mais completa verossimilhança trabalhando com índices materiais. Muitos detetives, como por exemplo, Sherlock Holmes, adotam métodos científicos para irem em busca da verdade. Em geral, o narrador lança mão de um mistério tão bem elaborado que o leitor não será capaz de desvendar sozinho. É nesse momento que o detetive entra em ação com o objetivo de resgatar a verdade. O leitor, a essa altura, está preso a narrativa na expectativa de um desfecho que o satisfaça. Com o objetivo da investigação sempre será alcançado, o detetive torna-se uma espécie de herói e o público passa a desejar que ele apareça em outras estórias, garantindo assim, a consagração do personagem.

Com estratégias cada vez mais sofisticadas, o romance policial começa a apresentar charadas com o intuito de aumentar o interesse do leitor a partir do momento em que ele se sente incapaz de desvendar o mistério sozinho. A partir daí, o romance policial começa a ser tratado como uma espécie de jogo.

Outro gênero no interior do romance policial e, que se opõe ao romance de enigma apresentado é o chamado romance negro . Nele, as duas estórias se fundem; a narrativa coincide com a ação do crime. Não há narração em forma de memórias, não há mistério a ser desvendado e também não sabemos se o detetive chegará vivo ao final da estória. A arquiteutra da narrativa tem dois principais interesses: o de aguçar a curiosidade do leitor garantindo que a estória não seja abandonada no meio do caminho, e o de criar situações de suspense. O crime, o cadáver e certos indícios estarão presentes, mas os motivos pelos quais o assassinato foi praticado será o fio condutor da narrativa que, a partir daí, fará com que o interesse do leitor seja sustentado pela espera do que vai acontecer. Aquela imunidade que garantia a segurança do detetive no romance de enigma não será mais possível, aqui, o detetive se arrisca e tudo pode lhe acontecer.

Surge ainda, uma terceira que combina as propriedades das anteriores: o romance de suspense. Assim como no romance de enigma, este, conserva em seu enredo o mistério e as duas estórias. Como no romance negro, a segunda estória(a do inquérito) assume o lugar central na narrativa. O leitor se interessa por interrogar como se explicam os acontecimentos do passado e o que acontecerá no futuro da narrativa. Aqui, os personagens também arriscam constantemente a vida. O mistério, diferente do romance de enigma, é o ponto de partida. O interesse principal está na narrativa do inquérito, que se desenrola no presente.

Idenir e Margareth

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Apresentação

Olá, sou Margareth Marta Pereira Souza, residente em Dirce Reis, atualmente atuo como PEB II em Matemática, no ciclo II na Escola estadual do mesmo município.
Na área de educação, tenho habilitação no Magistério do 1º grau com especialização na pré-escola, em Ciências com habilitação em Matemática e Pedagogia plena(UNIJALES).
Estou atuando no Estado há mais ou menos oito anos, anteriormente, atuava na área financeira comercial e o que me fez mudar foi quando estava cursando pedagogia e percebi que a educação é o alicerce na construção de um ser humano digno e realizado. Por acreditar nesta percepção, resolvi investir em mim e nos "outros" que nos cercam ou que "passam por nós".
Não quero ser professora, mas sim educadora, educando e me educando simultaneamente. Busco na educação, somar conhecimento , ensino/aprendizagem e conquista de novas amizades. Amigos, assim como vocês, que estão no "mesmo barco" remando contra a maré em busca de um mundo melhor.
Abraços e sucesso a todos,
Margareth Souza.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Esferas de atividades humanas e os gêneros do discurso

ANÁLISE DE IMAGENS

1.CONGRESSO NACIONAL
  • Esfera de atividade representada: Política.
  • Atores envolvidos: Deputados, Senadores e Presidente da República.
  • Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades): Gerir o país com leis e decisões pertinentes à nação e interesses públicos.
  • Exemplos de atividades realizadas na esfera: Votação de leis, elaboração de projetos de lei, discussão de assuntos de interesse político nacional etc.
  • Gênero em circulação: Deliberações, Decretos, Resoluções etc.

2.DIÁRIO DE NOTÍCIAS

  • Esfera de atividade representada:Jornalística
  • Atores envolvidos: Repórteres, jornalistas, diretor do jornal, editor.
  • Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades): divulgação dos acontecimentos, das notícias e atualização dos leitores acerca de um tema, assunto ou acontecimento.
  • Exemplos de atividades realizadas na esfera: entrevistas, relatos de acontecimentos, coberturas de situações extraordinárias, pesquisas, elaboração e organização das manchetes.
  • Gênero em circulação: Textos de opinião, carta ao leitor, reportagens, crônicas, charge, quadrinhas, narrativa e textos/diálogos argumentativos, editais, balancetes etc.

3.LABORATÓRIO DE QUÍMICA

  • Esfera de atividade representada: Científica.
  • Atores envolvidos: Profissionais da área de pesquisa (farmacêuticos, médicos, alunos de universidades)
  • Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades): descobrir e criar substâncias químicas em prol à melhoria da qualidade de vida.
  • Exemplos de atividades realizadas na esfera: pesquisas na área laboratorial( remédios, produtos químicos, investigação sobre determinada substância, doenças etc)
  • Gênero em circulação: Relatório científico, instruções de uso, regulamentos, textos explicativos e textos prescritivos)

4. SALA DE AULA

  • Esfera de atividade representada: Escolar
  • Atores envolvidos: Professores e alunos
  • Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades): Ensino/aprendizagem
  • Exemplos de atividades realizadas na esfera: aulas expositivas, diálogo argumentativo, pesquisas bibliográficas e de campo, entrevistas, análises de textos diversos, elaboração de hipóteses, desconstrução e reconstrução de saberes, ou seja, aprendizagem reconstrutiva.
  • Gênero em circulação: Texto expositivo, livro didático, exposição oral, seminários, comunicação oral, palestras, verbetes, texto explicativo, resumos, resenhas, relatórios (oral e escrito), regras etc.

Idenir e Margareth.

Produção de texto - Gênero jornalístico

MORTE NO BAIRRO SÃO JUDAS TADEU*

MORADORA DO BAIRRO SÃO JUDAS TADEU É SURPREENDIDA COM UM CADÁVER À SUA PORTA AO ACORDAR PELA MANHÃ.
Após executar suas atividades costumeiras, logo pela manhã, a empregada doméstica Maria dos Santos ouviu a campainha tocar. "Estranhei ter visita naquele horário - disse ela -e quando abri a porta vi aquele homem deitado na minha varanda. Pensei que estivesse dormindo mas quando cheguei perto vi que estava maorto. Então fique apavorada e liguei pra polícia. Não conhecia aquele homem!"
O homem morto é conhecido como Marcão e estava sendo procurado pela polícia.

*Texto fictício
Idenir e Margareth.

Retomada da unidade 2 - Fórum Checagem da hipótese

A predição realizada inicialmente pela dupla não confere com a história abordada no livro, já que este trata de práticas de leitura.
Idenir e Margareth.

domingo, 16 de setembro de 2007

Convite à leitura...

Livro: SE HOUVER AMANHÃ - Sidney Sheldon

É uma história tendo como personagem principal uma jovem mulher bem sucedida que de repente tem sua vida, suas conquistas e seus sonhos roubados. Passa por momentos desesperadores mas com um plano de sobrevivência inteligente, mesmo que torpe e um pouco cômico, supera tudo e todos que lhe quiseram mal.
É um livro que realmente, se houver amanhã, LEIA!

Idenir.

Predição do livro de Calvino

Se viajante numa noite de inverno é um livro que - suponho- convida o leitor, ou melhor leva-o a refletir sua própria vida, suas atitudes, seus valores e ambições. Situa-se no mundo muitas vezes cálido, frio (por as pessoas estarem cada vez mais preocupadas consigo mesmas) e identifizar-se como um próprio viajante neste mundo numa noite de inverno à busca de, talvez, uma primavera e um verão aconchegantes.
Ass: Idenir e Margareth

Paródia

Paródia é uma releitura sobre determinada obra, uma recriação conservando o tema e dando um "toque" cômico.

Idenir e Margareth

Parodiando...

Trecho do livro de Calvino:
Aí está: você está crente que o correto é conceder a si mesmo o prazer juvenil no âmbito de mergulhar no universo dos livros, já que outrora tem renunciado a tantas coisas.........

Permita-se

Ler é: viajar no infinito do pensamento; mergulhar nas profundezas das palavras expressas por um sentimento; apropriar-se de novas culturas e conhecimentos; absorver vidas, histórias, sentimentos, mundos e horizontes...
Nos é permitido ler o que foi escrito, sendo que escrever é exteriorizar sentimentos, ansiedades e angústias; é permitir que os outros (leitores) te invadam e também te absorvam compartilhando experiências e medos.
Idenir.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Fórum de discussão 2-A leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas?

Olá, pessoal,
Acreditamos que ler não é apenas decodificar, por isso é necessário que todos os envolvidos no processo educacional seja responsável pela formação do aluno apesar de o professor ser especialista em outra área. Antes é um cidadão e é necessário que tenha conhecimentos mesmo para que haja comunicação entre os seres.
Idenir e Margareth

Fórum de discussão-Relato de experiências

Olá cursistas!

Após as discussões referentes à aula anterior e às tarefas concluímos que apesar de algumas dificuldades estamos felizes com mais este aprendizado e nos empenhando na conclusão de mais esta atividade.
Idenir e Margareth

Definição de Blog

Definição de Blog- agenda
- diário
- espaço para anotações, reflexões, opiniões, discussões etc.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Expectativas

Olá, pessoal, tudo bem?

A Margareth e eu, Idenir, estamos muito felizes por fazer parte deste grupo disposto a estudar e pesquisar inclusive essas novas tecnologias de informação para que possamos acompanhar mais esta evolução da ciência e melhorar não só nosso desempenho enquanto profissionais da educação mas também enquanto seres humanos que somos.

Estamos ansiosas por compartilhar com todos vocês!

Abraços a todos.
Margareth e Idenir.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Apresentação

Eu sou Idenir R. Lopes, PEB I, formação acadêmica em Pedagogia Pena, com pós graduação em Psicopedagogia e Didática.
Atualmente estou lecionando em uma 1ª série na EE de Santa Albertina.
Gosto muito de ler, assistir bons filmes, viajar, comprar sandálias, comer.......
É isso aí, um pouquinho de mim.
Abraços a todos!
Idê.