terça-feira, 20 de novembro de 2007
Avaliação do módulo I - 1º mês.
Relato comentado
Relato Comentado dos textos.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Análise da proposta da atividade de leitura e escrita.
Consideramos esta proposta apropriada para uma 1ª série pois proporciona a checagem da compreensão do texto nas questões 1 e 3; conduz o aluno às compreensões com respostas implícitas nas questões 7 e 8.
Na questão 6 discute os significados da expressão “claras em neve” e seus diversos usos.
Na questão 9 (escrever sobre o que entendeu sobre a expressão bater até esbranquiçar) é fornecido ao aluno subsídios para que escreva a partir de elementos que foram discutidos.
Livro: Coleção Linhas e Entrelinhas - 1ª série - Língua Portuguesa - Editora Positivo
Receita da Vovó
BEATRIZ, Elza
Açúcar, manteiga, gemas,
bater até esbranquiçar.
Mexer de leve a ferinha
mais o leite (com fermento)
pra fazer a massa inchar.
Por fim, a clara em fumaça
- clara-nuvem, clara-neve.
Forno quente feito ninho,
pois em calor de carinho
o bolo assa sorrindo,
fica fofo como o beijo
que a doceira quer no gosto
de prender namoradinho.
O que a RECEITA DA VOVÓ tem de semelhante com as outras receitas de bolo? E o que tem de diferente? Comente com sua professora e colegas.
Com o que o FORNO QUENTE é comparado nesse poema? Assinale:
( ) com um abraço
( ) com um ninho
( ) com um beijo
Você acha possível um bolo ASSAR SORRINDO? Por quê? Comente.
D acordo com o texto, como fia esse bolo?
( ) mole como a gelatina
( ) fofo como o beijo
Como você imagina que fica esse bolo? Desenhe.
Comumente, encontramos em receitas de bolo a expressão CLARAS EM NEVE. Leia o que essa expressão quer dizer:
CLARAS EM NEVE: Claras batidas energicamente até atingir uma consistência leve e espumosa.
No texto, aparecem algumas expressões poéticas que querem dizer a mesma coisa que CLARAS EM NEVE. Que expressões são essas? Encontre-as e copie-as aqui:_____________________________
8.Que expressão foi utilizada no poema para dizer que o fermento faz a massa do
bolo crescer? Escreva: _____________________________
9. Escreva o que você entendeu quando leu o seguinte verso:
BATER ATÉ ESBRANQUIÇAR.
Idenir R. Lopes
Ítalo Calvino
Neste livro o autor descreve requisitos necessários ao leitor para que se entregue totalmente a uma leitura.
Explicita a importância, talvez necessidade, de você, leitor, estar relaxado, afastando todo e qualquer pensamento sobre problemas ou outras coisas.
Convida-nos ao recolhimento interior, deixando que o mundo se dissolva à nossa volta; descreve a importância da escolha de uma posição ideal, ambiente e iluminação também ideais.
Ítalo Calvino, neste livro, procura aguçar a vontade de ler, estimular as pessoas para que sintam desejo por leituras, já que temos no Brasil um baixo nível de leitores (pesquisas nos mostram que os brasileiros lêem pouco).
Afirma que “há tanta gente méis jovem ou mais velha que você que vive à espera de experiências extraordinárias...você aprende que o melhor que se pode esperar é evitar o pior... você acredita que seja certo conceder a si mesmo o prazer juvenil da expectativa num âmbito bastante circunscrito”, sendo viajantes por universos misteriosos, como este dos livros em que as coisas podem ir bem ou mal mas que o risco da desilusão não é grave.
Idenir R. Lopes
Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal.
Carl Sagn
Sabemos que fazer ciência é procurar as regularidades das coisas, formular hipóteses, investigar e pesquisar. A ciência é baseada na experimentação, na disposição de desafiar velhos dogmas sobre alguma coisa.
Ante isso o autor faz vários questionamentos referentes ao Universo (onde vivemos) onde muitas vezes procuramos compreende-lo mas não entendemos coisas simples de nosso dia-a-dia.
Um exemplo disso é o grão de sal.
O que é um grão de sal perante o Universo?
Se ansiamos tanto conhecer o universo, conhecemos ao menos um grão de sal?
Sabemos que cloro (gás mortal) mais sódio (metal corrosivo) forma o sal de cozinha. Como se explica isso?
O autor desenvolve o tema de maneira a nos fazer pensar e refletir sobre nossa vida, nossa importância, nossa existência neste Universo ao mesmo tempo que conhecido, também conhecido, ou talvez, insignificância querendo sempre compreender as leis naturais que abarcam fenômenos, em grande parte, divergentes.
Idenir R. Lopes
Fausto Bóris
O período denominado “milagre” deu-se entre 1969 e 1973. Foi chamado de milagre porque consideravam os acontecimentos políticos muito bons:
· Crescimento econômico com taxas baixas de inflação;
· Investimento das indústrias automobilísticas (capital estrangeiro);
· Oportunidade para tomar empréstimos externos;
· Ampliação do crédito ao consumidor;
· Expansão do comércio exterior;
· Aumento da capacidade de arrecadar tributos, por parte do governo (redução do déficit público e da inflação.
Esta política se destinou a promover o que se chamou de desenvolvimento capitalista associado.
Mas como nem tudo é perfeito, esta política teve vários pontos vulneráveis que acarretaram problemas (futuros para aquela época) que sofremos as conseqüências hoje:
· Excessiva dependência do sistema financeiro e do comércio internacional;
· Necessidade de contar com o petróleo (produto importado);
· Disparidade entre os salários de trabalhadores de baixa qualificação e empregos nas áreas de administração de empresas e publicidade;
· Avanço econômico e retardamento e/ou abandono dos programas sociais pelo Estado;
· Destaque do potencial industrial X indicadores baixos de saúde, educação e habitação (qualidade de vida).
Enfim, o milagre brasileiro foi um período de contradições onde consideravam grandes projetos ignorando a natureza – onde a “poluição industrial e dos automóveis parecia uma bênção...” – a população em geral e as más conseqüências para o povo brasileiro.
Idenir R. Lopes
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Apreciação de valores éticos e políticos
Apreciação de valores éticos e políticos
Viviam, estes trabalhadores, em situações sub-humanas sem direitos (humanos e trabalhistas) onde o foco era o enriquecimento por parte da burguesia não importando os meios.
Idenir e Margareth
Apreciação de valores éticos e políticos
Idenir e Margareth
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Recuperação do contexto de produção- Massacre dos gatos
- Ruins, de condições precárias (viviam em locais super lotados, sem higiene, má alimentação e conviviam em meio a animais recebendo os mesmos tratamentos).
- Trabalhavam além do que consideramos normal, ou seja, de 12 a 14 horas por dia, em média.
- Geralmente a remuneração era à base de troca (mão- de-obra X alimentação/moradia)
- Tinham pouco contato com o mundo exterior, viviam em seu "mundinho" devido às prórpias condições existenciais.
- As crianças eram exploradas em todos os sentidos, consideradas adultos em miniatura.
Recurso de linguagem - vozes do discurso
- do aprendiz ( que relata) representante do povo
- do patrão (dominação, do poder)
- da mulher ( mais crítica, percebendo as entrelinhas)
- do narrador
- do leitor moderno,
onde o autor utiliza de relato que tem origem na cultura popular muito parecido com os Contos de Fada.
Idenir e Margareth.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Situação de produção
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Checagem da hipótese
!!!!!!Acertamos o local do acontecimento!!!!!!
Predições
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Consumo - sm(de consumir) 1- ato ou efeito de consumir;consumação; gasto, dispêndio. 2 Venda de mercadorias. 3 Econ polit Função da vida econômica que consiste na utilização direta das riquezas produzidas.
Estilo - sm( Lat. stilu) ponteiro de ferro para escrever,1maneira própria, pessoal, de cada um se exprimir, falando ou escrevendo; 2feição especial das obras de um artista, de uma época; 3 costume;4praxe;5hábito;6prática;7ant.,
ponteiro com que os antigos escreviam em tabuinhas cobertas com uma camada de cera;8ponteiro do relógio de Sol.
do Gr. stýlos
Expressão -sf(lat expressione) 1 Ato ou efeito de exprimir. 2 Ato ou efeito de espremer. 3 Manifestação do pensamento. 4 Maneira de exteriorizar pensamentos, comoções e sentimentos. 5 Aspecto facial, determinado pelo estado físico ou emocional. 6 Manifestação. 7 Representação animada de sentimento. 8 Personificação. 9 Caráter. 10 Significação. 11 Mat Representação algébrica do valor de uma quantidade.
Argumento - sm(lat argumentu) 1 Raciocínio de onde se tira uma conclusão. 2 Arrazoamento, prova. 3 Resumo de uma obra; sumário: Argumento de um filme, de um romance. 4 Astr Quantidade de que depende uma equação, uma desigualdade ou uma circunstância qualquer do movimento de um planeta. 5 fam Altercação, contenda, discussão. 6 Ling Actante ou participante relacionado a um predicado. A. aparatoso: aquele em que há muito ornato e pompa, mas pouco fundo. A. de rachar: argumento indestrutível. A. intrínseco: o que é tirado da própria natureza do assunto.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Verbete de dicionário - termo:"TEMPO"
Idenir e Margareth
Navegando por dicionários on-line
http://www.priberan.pt/dlpo/dlpo.aspx
-Dicionário qimicamente falando
http://www.rossetti.eti.br/dicuser/index2.asp
- Dicionário de Astronomia e áreas afins
http://www.ceaal.al.org.br/astrodic/a.html
-Lexicon - Vocábulário de Filosofia
http://ocanto.esenviseu.net/lexc.htm
domingo, 21 de outubro de 2007
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DO 1° MÊS DE CURSO
NOME: Idenir Ródia Lopes
Data: 17/10/2007
1. Você acredita que os objetivos desta primeira unidade, organizados em torno das práticas de leitura e escrita de perfis pessoais na web, expressão de opinião, depoimento, debate, apresentação para transação comercial e formulários, foram contemplados nas atividades desenvolvidas? Justifique.
R: Os objetivos foram contemplados com as atividades sugeridas porque abrangem várias capacidades de leitura e escrita, construindo perfil, expressão de opinião, depoimento e outros, inclusive abordando varias áreas de conhecimento. As leituras abrangem temas de Língua Portuguesa, História e Política.
2. O que você tem a dizer sobre o compartilhamento das experiências de leitura e escrita de diversos autores e de seus colegas no ambiente virtual?
R: Estes momentos estão sendo fundamentais para mim porque estou compartilhando conhecimentos e experiências com colegas. E o mais diferente: virtualmente, já que ainda este meio de comunicação não é acessível e usado por muitos.
3. Como tem sido sua experiência de criação, produção e interação no Blog?
R: Minha experiência de criação do blog, produção e interação estão sendo muito boas e diferentes. Tinha vontade de criar um blog e abracei esta oportunidade para conhecer e aprender mais sobre esta modalidade.
4. Ocorreram mudanças de conceitos em seus conhecimentos sobre gêneros discursivos e capacidades de leitura e escrita? Se ocorreram, quais seriam estas mudanças?
R: Os conceitos estão sendo aprimorados a cada leitura que fazemos. Estou há quase um ano fazendo o curso Letra e Vida e com este também estamos aprimorando e adquirindo novos conhecimentos inclusive vários gêneros que foram adicionados com o presente curso.
5. Como você pensa que a exploração dos conceitos de esfera de atividade e de gêneros do discurso podem interferir nas atividades de leitura e escrita?
R: A exploração dos conceitos interfere/influencia na organização do pensamento e das idéias ao elaborarmos um texto fazendo-nos pensar no público que desejamos atingir.
6. Que situações pedagógicas estão sendo oferecidas para que os alunos de sua Escola possam desenvolver capacidades envolvidas na compreensão e produção de textos?
R: As situações pedagógicas oferecidas no curso estão voltadas para o público do Ensino Médio e Fundamental ciclo II. Eu trabalho com alfabetização. Agora é que os alunos estão produzindo pequenos textos como reescrita de contos e cantigas, cartas e bilhetes sempre pensando no leitor real para que percebam a estrutura. Há também um trabalho de leituras compartilhadas, diárias, de textos de diferentes gêneros.
Discussão em grupo sobre Linguagem Metafórica
Linguagem metafórica
*Que diferenças você vê entre a linguagem metafórica do primeiro texto e a linguagem científica do segundo texto?
*Por que é mais fácil compreender e atribuir sentido ao segundo texto?
Linguagem metafórica usa de afirmações comparativas numa linguagem mais poética. É necessário um conhecimento prévio para inferir.
A Linguagem científica é clara e objetiva, é direta. Não é necessário conhecer o assunto para entender. Ela por si explica e conduz o leitor. Por isso sua compreensão é mais fácil.
Idenir e Margareth
Mudanças na inferência
As três irmãs são as 3 caravelas que saíram a navegar.
Imensidões tranqüilas, picos e vales turbulentos são: a calmaria do oceano e as tempestades enfrentadas.
“Gemas” são: a política de expansão da época, o financiamento por parte do governo.
Criaturas aladas são as aves.
O herói é Cristóvão Colombo.
OBS: Houveram mudanças nas respostas apesar de a 1ª influência ter se remetido ao fazer ciência a partir de uma investigação teórica (pois o texto é poético). Após a leitura do texto As mesmas praias, o mesmo mar de Roberto Benavides (que é um texto de divulgação científica), direto e claro, não dá margem para dúbias interpretações. É claro em suas conclusões.
Idenir e Margareth
Trecho que resume a idéia central - Dooling e Landman
Idenir e Margareth
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Inferência do texto: Texto e leitor de Ângela Kleiman
De que você acha que o texto trata?
Penso que o texto trata de uma pessoa predisposta e sedenta a novas descobertas. Inquieta em relação à situação estática a certo posicionamento.
Quem são as três irmãs?
As três irmãs seriam três características do fazer científico.
Onde ficam as imensidões tranqüilas, os picos e vales turbulentos?
Imensidões tranqüilas, picos e vales turbulentos são os desafios percorridos em uma longa e exaustiva caminhada na busca e constatação de novas verdades e descobertas.
A que se refere o termo gema?
Gemas para financiamento: auto-motivação, objetivo e perseverança.
Quem são as criaturas aladas?
Criaturas aladas: concretização e constatação da verdade; conclusão; resposta e formulação de novos conceitos; descoberta; êxtase de um trabalho concretizado.
Quem é o herói de que o texto fala?
O herói pode ser qualquer se racional capaz de investigar, pesquisar e fazer ciência.
Idenir e Margareth
RESUMO DO PARÁGRAFO MAIS IMPORTANTE DO TEXTO DE SAGAN
"A ciência é antes um modo de pensar do que propriamente um conjunto de conhecimentos. Seu objetico é compreender de que forma o mundo funciona, procurar as regularidades que possam existir". Fazer ciência é penetrar nas conexões das coisas, é sempre questionar a realidade e as verdades impostas pela cultura e/ou senso comum. Fazer ciência é sempre questionar a ordem de tudo: como e porque as coisas funcionam de um determinado jeito e não de outro; porque um quilo de chumbo cai mais rapidamente do que um quilo de algodão; por que a Lua parece acompanhar-nos quando andamos; como se dá a formação de uma gota de orvalho numa folha etc.
A ciência muitas vezes requer coragem - pelo menos a coragem de questionar a sabedoria convencional.
Idenir e Margareth
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
DEFINIÇÃO DE SENSO COMUM
Enfim, senso comum é o oposto de conhecimento científico.
Idenir e Margareth
Resumo do 1° §
Fazer ciência é buscar uma regularidade para as coisas, é formular hipóteses, investigar e buscar respostas baseada na experimentação, com o objetivo de desafiar velhos dogmas.
Fazer ciência é um pensar sistemático, ou seja, com métodos de pesquisa e de registro. Não é um pensar aleatório.
Idenir e Margareth.
Generalizações parciais, seleção e síntese sobre o texto
Seqüência correta dos números: 1-10-11-14-7-9-15-2-6-3-8-12-4-5.
A.Ciência-definição, objetivos e métodos (1)
B.A procura de regras (10)
C.As leis naturais e a compreensão do universo (11)
D.As limitações do universo cognoscível (14)
E.Conclusão 1- tese:O Universo é incognoscível (7)
F.Conclusão 2- antítese: O Universo é cognoscível (9)
G.Conclusâo final- síntese: Universo desconhecido e cognoscível (15)
H.Exemplos de possíveis questões para investigação científica (2)
I.Nossa capacidade cerebral (6)
J.O pensar científico (3)
K.O sal (8)
L.O senso comum e a ciência (12)
M.Outro exemplo-A molécula de sal (13)
N.Podemos compreender o Universo? (4)
O.Podemos compreender um grão de sal? (5)
Idenir e Margareth
Definição do fazer científico
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
MURAL DA CIÊNCIA
Ciência, nesta esfera, é investigação, ampliação de conhecimento, criatividade;
é o que provoca transformação na pessoa;
são descobertas;
é o pensar sistemático sobre um tema;
é o ato de descobrir e reinventar.
Idenir
Ciência é uma investigação sistematizada, acerca de um objeto, para satisfazer as necessidades inerentes ao ser humano.
Margareth
CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA
- Experimentação;
- Hipóteses;
- Pesquisa;
- Investigação;
- Inquietação;
- Análise;
- Síntese;
- Questionamentos.
CIÊNCIA:
*Interpretação/
*Descrição
*Conhecimento
*Contemplação da Natureza
*Descobertas
*Aplicação de uma compreensão teórica já existente (cultura chinesa, aborígines australianos, maias)
*Ondas de rádio
*Engenharia Genética
*Energia Nuclear
*Computador
CIÊNCIA: ESTÁ À DISPOSIÇÃO DE TODOS!
Idenir e Margareth
Análise das Propostas A e B de atividades de ESCRITA
Análise das Propostas A e B de atividades de LEITURA
Bloggrs
http://aurea500.blogspot.com
http://doracidahotmailcom.blogspot.com
http://eleandroeiglecias.blogspot.com
http://eterna-inquietude.blogspot.com
http://franespecial.blogspot.com
http://gisafatyjales.blogspot.com
http://idemargareth.blogspot.com
http://leoaparecida.blogspot.com
http://leoaparecida.blogspot.com
http://ma-go.blogspot.com
http://neilaleandro.blogspot.com
http://neuza-cidinha.blogspot.com
http://oliale.blogspot.com
http://proflegal.blogspot.com
http://rodirce.blogspot.com
Música
http://www.kixiki.com.br
Arquivo do
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
3ª VERSÃO - LER E ESCREVER DEVE SER UM COMPROMISSO DE TODAS AS ÁREAS
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Questão do ENEM - análise de resposta
Charge: Álcool: O mundo de olho em nossa tecnologia (Anjeli)
O texto mostra disparidade na agricultura brasileira, na qual convivem alta tecnologia e proporções precárias de trabalho, que a charge preza.
De acordo com o Quadro de Capacidades de Roxane Rojo, o aluno precisa desenvolver capacidades, competências e habilidades tais como:
* Capacidades de compreensão
* antecipação do conhecimento
* checagem de hipótese
* comparação de informações advindas dos dois textos
* inferência global, pois o aluno consegue enxergar o que está implícito;
* inferência local para leitura de siglas
* capacidade para entender a interdiscursividade, ou seja, perceber diferentes vozes dentro do texto: dados de pesquisas (voz dos pesquisadores), opinião dos trabalhadores (charge).
Idenir e Margareth.
Gêneros que que circulam em sua área de conhecimento e em sua disciplina.
Idenir e Margareth
Sinopse de livro
Autora: Luciana Scotti
Editora: O Nome da Rosa Editora Ltda
Última edição: 16/07/1999
Sinopse: O que é realmente dar a volta por cima e batalhar pela vida? Este é o livro de uma mulher apaixonada, sofrida, feliz, madura: um romance real. Luciana desvenda suas intimidades, seus sonhos e fantasias, suas emoções e sensações, o despertar de sua sexualidade antes adormecida, a descoberta do amor, mostrando que, mesmo deficiente, atingiu a plenitude de ser mulher.
Idenir e Margareth
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Retomada do fórum: LER E ESCREVER( 2ª VERSÃO)
Perguntas sobre textos e leitura-
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Sinopse do livro que marcou minha vida
O SEMINARISTA
O Seminarista conta a trágica história de amor de Eugênio e Margarida, que ocorreu no Interior de Minas Gerais. Os dois se conheciam e amavam desde quando eram crianças. Mesmo forçado pela família a seguir a carreira de Padre, Eugênio continua a amar Margarida. No seminário, travava uma verdadeira guerra contra o amor de Margarida. Apenas após oito anos sem vê-la, rezas, penitências e uma mentira de seus pais, de que Margarida havia se casado, ele consegui esquecê-la e ser, enfim, ordenado padre. Quando é ordenado padre, Eugênio volta à sua terra natal para celebrar sua primeira missa, realizando uma vontade de seus pais. O destino o faz reencontrar-se com Margarida, solteira, muito doente e na miséria. No dia seguinte, antes de celebrar sua primeira missa, ele é solicitado para fazer orações por um defunto, que ele descobre ser Margarida. Fica muito abalado, mas mesmo assim, prepara-se para rezar a missa. Quando Eugênio vai para o altar, tira sua batina, joga-a com força no chão e sai correndo pela porta principal da Igreja. Estava louco.
Obs.: Este livro marcou minha vida, visto que, meu primeiro namoro não deu certo por proibição do meu pai e logo em seguida Ele resolveu ir para o seminário e se tornou padre."Só agora", depois de longos, anos eu o vi novamente.
Margareth
Definição de Charge Jornalística
A charge jornalística se caracteriza por ser um texto visual humorístico e opinativo, que critica um personagem ou fato político específico. Fundamenta-se em um quadro teórico atual, envolvendo princípios da Análise do Discurso da Lingüística Textual. Sua construção baseia-se na remissão a um universo textual geralmente dado pelo próprio jornal. As charges jornalísticas mantêm relações intertextuais com textos verbais, visuais e verbais e visuais conjuntamente. O que torna singular é a demonstração perspicaz da propriedade carnavalesca da charge de congregar, num jogo polifônico, o verso e o reverso do que tematiza. Dessa maneira o chargista, através do desenho e da língua, utiliza o humor para destronar os poderosos e buscar o que está oculto em fatos, personagens e ações políticas. Ele transmite o objeto da charge pela intertextualidade com os textos publicados no próprio jornal. A polifonia, a ambivalência e o humor do texto chárgico fazem com que ele afirme e negue, eleve e rebaixe ao mesmo tempo, obrigando o leitor a refletir sobre fatos e personagens do mundo político, uma vez que põe a nu aquilo que está oculto por trás deles. A charge é um tipo de texto que atrai o leitor, pois, enquanto imagem, é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações de forma rápida. O leitor do texto chárgico, tem que ser um indivíduo bem informado para que ele compreenda e capte o teor crítico da charge. A charge, portanto, serve de estímulo à leitura das notícias, editoriais, opiniões assinadas. Ela tem o objetivo de persuadir, influenciar ideologicamente o imaginário do interlocutor, pois, o homem é um doente de imagem; ele se nutre do real pelo imaginário. Conclui-se que a charge faz crer na capacidade humana de não assujeitamento cego às restrições impostas por valores convencionalizados, a despeito das pressões institucionais a que os sujeitos estão expostos. Assim, a charge se mostra como um poderoso instrumento de crítica, devendo ter um lugar privilegiado nas instituições jornalísticas que defendem o discurso pluralista.
Margareth e Idenir
Definição de Relato de experiência Científica
Um relatório de uma atividade prática, é uma exposição escrita de um determinado trabalho ou experiência laboratorial. Não é apenas uma descrição do modo de proceder (técnicas, reagentes, material, etc.), pois este conjunto de informações constitui o protocolo. Um relatório é o conjunto da descrição da realização experimental, dos resultados nele obtidos, assim como das idéias associadas, de modo a constituir uma compilação completa e coerente de tudo o que diga respeito a esse trabalho, sendo ainda o registro permanente das informações obtidas.
É elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises.
Não se incluem nesta categoria relatos meramente descritivos, levantamentos estatísticos ou relatos históricos ou administrativos, que não caracteriza uma pesquisa científica com seus componentes de pergunta ou hipótese, método científico de análise, descrição dos resultados em cotejo com a literatura.
2- Como escrever?
O relatório como instrumento de trabalho deverá utilizar uma linguagem simples, clara, objetiva e precisa. A clareza do raciocínio, característica do método científico, deverá transparecer na forma como o relatório é escrito.
Um relatório deverá ser conciso e coerente, incluindo a informação indispensável à compreensão do trabalho. A forma pela qual alguma informação pode ser apresentada (tabelas, gráficos, ilustrações), pode contribuir consideravelmente para reduzir a extensão de um relatório.
Fases:
a) Plano inicial: determinação da origem, preparação do relatório e do programa de seu desenvolvimento;
b) Coleta e organização do material: durante a execução do trabalho, é feita a coleta, ordenação e armazenamento do material necessário ao desenvolvimento do relatório.
c) Redação: recomenda-se uma revisão crítica do relatório, considerando-se os seguintes aspectos: redação( conteúdo e estilo); seqüência das informações, apresentação gráfica e física.
3- Estrutura de um relatório
A divisão metodológica de um relatório em várias secções ajuda à sua organização e escrita por parte dos autores e, de igual modo, permite ao leitor encontrar mais facilmente a informação que procura.
3.1. Título, autor(es) e data
Identificação do trabalho (título). Identificação dos autores. Data em que o relatório foi realizado.
3.2. Objetivos
Deverá incluir sumariamente qual ou quais os objetivos do trabalho a realizar.
3.3. Introdução
Nesta parte do relatório deve ser introduzido o trabalho experimental a realizar, bem como as noções teóricas que servem de base ao mesmo. A introdução deve conter a informação essencial à compreensão do trabalho.
3.4. Material e Métodos
Deve ser sintético mas, preciso, contendo, no entanto, informação suficiente de modo que, no caso da experiência vir a ser repetida por outrem, possam ser obtidos resultados idênticos. Normalmente considerado como um ponto secundário do trabalho, esta parte do relatório é, no entanto, essencial para a compreensão da experiência a realizar.
3.5. Resultados
Descrição do que se observa na experiência. Inclui o registro e tratamento dos dados, bem como os esquemas e ou as figuras das observações efetuadas. Os esquemas são feitos a lápis e legendados. No caso de observações microscópicas deve ser incluído junto ao esquema a ampliação.
3.6. Discussão
Interpretação dos resultados. A discussão deve comparar os resultados obtidos face ao objetivo pretendido. Não se devem tirar hipóteses especulativas que não possam ser fundamentadas nos resultados obtidos. A discussão constitui uma das partes mais importantes do relatório, uma vez que é nela (e não na introdução) que os autores evidenciam todos os conhecimentos adquiridos, através da profundidade com que discutem os resultados obtidos.
Obs.: Deve ser feita uma apreciação dos resultados que obteve e se esses não forem esclarecedores faça novos ensaios experimentais.
3.7. Conclusões
Esta parte do relatório deve sumarizar as principais conclusões obtidas no decurso do trabalho realizado.
3.8. Referências bibliográficas
A bibliografia deve figurar no fim do relatório. Nela devem ser apresentadas todas as referências mencionadas no texto, que podem ser livros (ou capítulos de livros), artigos científicos, CD-ROMs e websites consultados.
Adaptado de:
Jones, A., Reed, R. and Weyers, J., 1998 – “Pratical Skills in Biology”. 2nd edition. Longman Scientific & Technical (ed), New York.
Em linhas gerais, o romance policial é um tipo de narrativa que expõe uma investigação fictícia, ou seja, a superação metódica de um enigma ou identificação de um fato ou pessoa misteriosos. Toda narrativa policial apresenta um crime e alguém disposto a desvendá-lo, porém nem toda a narrativa em que esses elementos estão presentes pode ser considerada policial. Isto porque além da necessidade de um crime, é preciso também uma forma de articular a narrativa, de estabelecer a redação do detetive com o crime e com a narração.
Para tratarmos da classificação dos tipos de narrativa no interior do gênero policial, tomaremos como ponto de partida o romance policial clássico ou romance de enigma . A busca de sua solução será o objetivo do agente responsável pelo esclarecimento do enigma, o detetive. A clássica narrativa de enigma oferece sempre duas histórias distintas: a do crime- concluída antes do início da outra- e a do inquérito. Nesta, pouca coisa acontece e os personagens encarregados da descoberta do criminoso, apenas observam e examinam os indícios deixados pelo assassino, não realizando nenhum tipo de ação fora dos limites da racionalização lógica. O relato de investigação geralmente fica a cargo de um companheiro do detetive, como por exemplo, o Dr. Watson que narra as aventuras do mais famoso detetive de ficção Sherlock Holmes. Nesse tipo de narrativa, o enredo de arma com base em cenas progressivas de suspense que desencadearão, ao final, na descoberta do criminoso. Durante a investigação, porém, nada que ponha em risco a integridade física do detetive poderá acontecer. Esta é uma das regras do gênero que postula a imunidade do detetive. Uma vez que os personagens nesse momento não agem, mas tiram conclusões sobre uma ação passada, a narrativa é elaborada em forma de memória, diminuindo, em princípio, as possibilidades do detetive ser atacado ou morrer no desenrolar da história.
A natureza dos romances policiais está igualmente relacionada às funções da literatura de massa e às forças que operam sob a sociedade burguesa. Os problemas humanos e os crimes transformados em "mistérios" que possam ser solucionados representam uma tendência comportamental e ideológica típica do capitalismo. O romance policial também demonstra que, não pode haver crime perfeito, logo, ilegalismo sem punição. A principal função ideológica na literatura policial é a demonstração da estranheza do crime. Caracterizando o criminoso como um ser estranho à razão natural da ordem social, ela faz parte de uma pedagogia do poder que, através da diferenciação dos ilegalismos, define a delinqüência. O criminoso, geralmente, é alguém que não se enquadra na ordem social, sendo por isto necessário identificá-lo e puni-lo. Com efeito, a narrativa policial segue uma ordem de descoberta, tendo como ponto de partida um fato extraordinário.
O universo do romance policial é permeado por esses vários elementos: medo, mistério, investigação, curiosodade, assombro, inquietação, que são dosados de acordo com os autores e as épocas. Através da palavra, o medo se torna uma tortura da imaginação e estabelece uma relação poética entre narrador e leitor, o mundo é, dessa forma, uma fonte de inspiração literária, visto que, mistérios sempre existiram desde os primórdios da história da humanidade. A raiz metafísica deste gênero está na necessidade humana de eliminar a angústia e o sofrimento que nos domina enquanto não atingimos a compreensão de uma determinada situação de mistério. O temor diante do desconhecido e o espanto como resultado da resolução de um enigma são traços pertinentes à própria psicologia humana.
O romance policial clássico busca a mais completa verossimilhança trabalhando com índices materiais. Muitos detetives, como por exemplo, Sherlock Holmes, adotam métodos científicos para irem em busca da verdade. Em geral, o narrador lança mão de um mistério tão bem elaborado que o leitor não será capaz de desvendar sozinho. É nesse momento que o detetive entra em ação com o objetivo de resgatar a verdade. O leitor, a essa altura, está preso a narrativa na expectativa de um desfecho que o satisfaça. Com o objetivo da investigação sempre será alcançado, o detetive torna-se uma espécie de herói e o público passa a desejar que ele apareça em outras estórias, garantindo assim, a consagração do personagem.
Com estratégias cada vez mais sofisticadas, o romance policial começa a apresentar charadas com o intuito de aumentar o interesse do leitor a partir do momento em que ele se sente incapaz de desvendar o mistério sozinho. A partir daí, o romance policial começa a ser tratado como uma espécie de jogo.
Outro gênero no interior do romance policial e, que se opõe ao romance de enigma apresentado é o chamado romance negro . Nele, as duas estórias se fundem; a narrativa coincide com a ação do crime. Não há narração em forma de memórias, não há mistério a ser desvendado e também não sabemos se o detetive chegará vivo ao final da estória. A arquiteutra da narrativa tem dois principais interesses: o de aguçar a curiosidade do leitor garantindo que a estória não seja abandonada no meio do caminho, e o de criar situações de suspense. O crime, o cadáver e certos indícios estarão presentes, mas os motivos pelos quais o assassinato foi praticado será o fio condutor da narrativa que, a partir daí, fará com que o interesse do leitor seja sustentado pela espera do que vai acontecer. Aquela imunidade que garantia a segurança do detetive no romance de enigma não será mais possível, aqui, o detetive se arrisca e tudo pode lhe acontecer.
Surge ainda, uma terceira que combina as propriedades das anteriores: o romance de suspense. Assim como no romance de enigma, este, conserva em seu enredo o mistério e as duas estórias. Como no romance negro, a segunda estória(a do inquérito) assume o lugar central na narrativa. O leitor se interessa por interrogar como se explicam os acontecimentos do passado e o que acontecerá no futuro da narrativa. Aqui, os personagens também arriscam constantemente a vida. O mistério, diferente do romance de enigma, é o ponto de partida. O interesse principal está na narrativa do inquérito, que se desenrola no presente.
Idenir e Margareth
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Apresentação
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Esferas de atividades humanas e os gêneros do discurso
1.CONGRESSO NACIONAL
- Esfera de atividade representada: Política.
- Atores envolvidos: Deputados, Senadores e Presidente da República.
- Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades): Gerir o país com leis e decisões pertinentes à nação e interesses públicos.
- Exemplos de atividades realizadas na esfera: Votação de leis, elaboração de projetos de lei, discussão de assuntos de interesse político nacional etc.
- Gênero em circulação: Deliberações, Decretos, Resoluções etc.
2.DIÁRIO DE NOTÍCIAS
- Esfera de atividade representada:Jornalística
- Atores envolvidos: Repórteres, jornalistas, diretor do jornal, editor.
- Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades): divulgação dos acontecimentos, das notícias e atualização dos leitores acerca de um tema, assunto ou acontecimento.
- Exemplos de atividades realizadas na esfera: entrevistas, relatos de acontecimentos, coberturas de situações extraordinárias, pesquisas, elaboração e organização das manchetes.
- Gênero em circulação: Textos de opinião, carta ao leitor, reportagens, crônicas, charge, quadrinhas, narrativa e textos/diálogos argumentativos, editais, balancetes etc.
3.LABORATÓRIO DE QUÍMICA
- Esfera de atividade representada: Científica.
- Atores envolvidos: Profissionais da área de pesquisa (farmacêuticos, médicos, alunos de universidades)
- Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades): descobrir e criar substâncias químicas em prol à melhoria da qualidade de vida.
- Exemplos de atividades realizadas na esfera: pesquisas na área laboratorial( remédios, produtos químicos, investigação sobre determinada substância, doenças etc)
- Gênero em circulação: Relatório científico, instruções de uso, regulamentos, textos explicativos e textos prescritivos)
4. SALA DE AULA
- Esfera de atividade representada: Escolar
- Atores envolvidos: Professores e alunos
- Interesses/perspectivas em jogo (determinam finalidades): Ensino/aprendizagem
- Exemplos de atividades realizadas na esfera: aulas expositivas, diálogo argumentativo, pesquisas bibliográficas e de campo, entrevistas, análises de textos diversos, elaboração de hipóteses, desconstrução e reconstrução de saberes, ou seja, aprendizagem reconstrutiva.
- Gênero em circulação: Texto expositivo, livro didático, exposição oral, seminários, comunicação oral, palestras, verbetes, texto explicativo, resumos, resenhas, relatórios (oral e escrito), regras etc.
Idenir e Margareth.
Produção de texto - Gênero jornalístico
MORADORA DO BAIRRO SÃO JUDAS TADEU É SURPREENDIDA COM UM CADÁVER À SUA PORTA AO ACORDAR PELA MANHÃ.
Após executar suas atividades costumeiras, logo pela manhã, a empregada doméstica Maria dos Santos ouviu a campainha tocar. "Estranhei ter visita naquele horário - disse ela -e quando abri a porta vi aquele homem deitado na minha varanda. Pensei que estivesse dormindo mas quando cheguei perto vi que estava maorto. Então fique apavorada e liguei pra polícia. Não conhecia aquele homem!"
O homem morto é conhecido como Marcão e estava sendo procurado pela polícia.
*Texto fictício
Idenir e Margareth.
Retomada da unidade 2 - Fórum Checagem da hipótese
Idenir e Margareth.
domingo, 16 de setembro de 2007
Convite à leitura...
Idenir.
Predição do livro de Calvino
Paródia
Paródia é uma releitura sobre determinada obra, uma recriação conservando o tema e dando um "toque" cômico.
Idenir e Margareth
Parodiando...
Aí está: você está crente que o correto é conceder a si mesmo o prazer juvenil no âmbito de mergulhar no universo dos livros, já que outrora tem renunciado a tantas coisas.........
Permita-se
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Fórum de discussão 2-A leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas?
Fórum de discussão-Relato de experiências
Definição de Blog
- diário
- espaço para anotações, reflexões, opiniões, discussões etc.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Expectativas
A Margareth e eu, Idenir, estamos muito felizes por fazer parte deste grupo disposto a estudar e pesquisar inclusive essas novas tecnologias de informação para que possamos acompanhar mais esta evolução da ciência e melhorar não só nosso desempenho enquanto profissionais da educação mas também enquanto seres humanos que somos.
Estamos ansiosas por compartilhar com todos vocês!
Abraços a todos.
Margareth e Idenir.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Apresentação
Atualmente estou lecionando em uma 1ª série na EE de Santa Albertina.
Gosto muito de ler, assistir bons filmes, viajar, comprar sandálias, comer.......
É isso aí, um pouquinho de mim.
Abraços a todos!
Idê.